Estou de mãos atadas, amarradas, sem nada poder fazer, senão observar aqueles que eu amo partirem em seus respectivos caminhos. Eles estão indo pouco a pouco, lentamente, seguir as suas vidas, seus planos. E eu vou ficando aqui, cada vez mais só. E quando a gente fica só, a insanidade toma conta, o frio aumenta e a noite vem. Sem estrelas e sem abajur do lado da cama.
Não há coberta que me aqueça.
Não há remédio que me aquiete, que me cure.
E, eu tenho tanto medo do escuro.
Ivi Kaveski
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